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Direção do IFRS de Ibirubá anuncia que corte de 30% no orçamento inviabilizará instituição

Direção do IFRS de Ibirubá anuncia que corte de 30% no orçamento inviabilizará instituição
11.05.2019 07h06  /  Postado por: Roger Nicolini

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS) vem a público manifestar sua preocupação com os impactos decorrentes do corte orçamentário na ordem de 30% realizado pelo Ministério da Educação no dia 30 de abril.

As instituições federais de ensino vêm ao longo dos últimos anos sofrendo redução nos recursos de custeio e investimento, o que impacta diretamente as atividades de ensino, pesquisa e extensão e o funcionamento das unidades. Nas instituições que ainda estão em processo de consolidação, como os Institutos Federais, o impacto se apresenta de forma mais drástica, impedindo que a oferta de vagas públicas seja ampliada, contrariando a Meta 11 do Plano Nacional de Educação, que estabelece que as matrículas de Educação Profissional Técnica devem ser triplicadas até 2024.

No que se refere ao IFRS, o corte foi de R$ 18.549.952,00, correspondendo a 30% do orçamento de custeio e investimento, que é de R$ 61.833.180,00, conforme a Lei Orçamentária Anual de 2019. Esse corte orçamentário inviabiliza o funcionamento da Instituição no exercício 2019, além de resultar no imediato cancelamento de ações programadas.

“Se não houver uma mudança no cenário, ficará muito complicado se não, impossível de manter as atividades no Campus” relata a diretora Geral do Instituto Federal Campus Ibirubá, Migacir Trindade Doarte Flores.

Esse corte Implica, portanto, em severos prejuízos aos serviços prestados à comunidade do IFRS, com repercussões nas atividades finalísticas como os programas institucionais de fomento a projetos de ensino, pesquisa e extensão.

A diretora de Ensino, Sandra Peringer, destaca que esta contenção pode implicar na rescisão de contratos, como de energia e limpeza, corte de gastos abrangendo produtos de higiene e incluindo a concessão de bolsas para estudantes. Até mesmo atividades básicas para o funcionamento dos campi, como a compra de materiais para aulas práticas, realização de visitas técnicas e aquisição de alimentos para a merenda escolar ficam ameaçadas com as contenções.

Fonte: Ascom IFRS/ Ibirubá

 

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