Quinta-feira, 16 de Janeiro de 2025
Telefone: (54) 3383 3400
Whatsapp: (54) 9 9999-7374
Curta nossa página no Facebook:
Clique para Ouvir
Tempo nublado
34°
17°
18°C
Espumoso/RS
Tempo nublado
No ar: Madrugadão Líder
Ao Vivo: Madrugadão Líder
Bom Dia Líder

2020 já é o melhor ano histórico para o e-commerce nacional

2020 já é o melhor ano histórico para o e-commerce nacional
06.10.2020 07h46  /  Postado por: Roger Nicolini

O Brasil é o país que mais fatura com o e-commerce na América Latina, de acordo com dados da Ebit/Nielsen. Cada vez mais, os brasileiros vão comprar online , de forma recorrente, e em mais categorias de produtos. Em 2019, 5,3 milhões de brasileiros fizeram sua primeira compra pela internet, de acordo com a Webshoppers. O varejo online nacional, faturou R$ 26,4 bilhões apenas no 1º semestre do ano passado.

No entanto, 2020 vem se mostrando o ano mais promissor, até agora, para os comércios eletrônicos: um crescimento da ordem de 300% na criação de novas lojas virtuais foi registrado, antes mesmo do final do primeiro semestre.    A ida aos estabelecimentos da vizinhança, ou aquela compra à caminho de casa, entre um compromisso e outro, deram lugar aos pedidos online.

Tivemos um crescimento de 27 vezes nas vendas online. O ticket médio de uma venda online é pelo menos o dobro da venda presencial, já que o cliente tem calma para fazer a compra e pode ver todos os produtos que a loja possui,  comenta Luiggi Senna, co-fundador da Convem Sotore em entrevista à nossa reportagem.

Quem não compra pela internet, se tornou a exceção. 85% dos brasileiros com smartphone, compram de sites regularmente. As categorias de Petshop e Alimentos e Bebidas foram as que mais faturaram no e-commerce no primeiro semestre, segundo dados da Webshopper. O consumidor já acostumou a comprar em multicanal. Cerca de  56% dos consumidores decidiram comprar um produto por encontrar a opção de compra multicanal. Na faixa que vai de 18 a 34 anos, esse número aumenta para 61%, complementa o co-fundador da Convem Store, que fala que o comércio de bairro não pode ignorar esta tendência.

7 em cada 10 consumidores no mundo já desistiram de comprar em lojas físicas devido à espera em filas. Luiggi encerra dizendo que o comércio físico não vai se desvalorizar e o de bairro tem seus diferenciais, mas ambos precisam se profissionalizar se quiserem se tornar on-line ou terem o diferencial de serem fisicamente presentes na vida do consumidor.

FONTE E FOTO: EXPRESSÃO CARIOCA

Comente essa notícia
Receba nosso informativo
diretamente em seu e-mail.
Utilizamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência, de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.
CONCORDO