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Fevereiro Laranja  é o mês de combate à leucemia

Fevereiro Laranja  é o mês de combate à leucemia
20.02.2020 07h47  /  Postado por: Roger Nicolini

Fevereiro também é um mês de conscientização e a cor laranja ganha destaque, a fim de conscientizar sobre o combate à leucemia, alertando sobre a prevenção e, consequentemente, a importância da doação de medula óssea, local onde a doença se inicia.

A doação é muito importante, pois a cada cem mil pacientes, apenas um doador é compatível. Devido a essa estatística, quanto mais doadores tiver, maiores serão as probabilidades de compatibilidade entre as pessoas.

A hepatologista do Hospital Notredame São Sebastião de Espumoso, Moema Nenê Santos fala a respeito.

A leucemia é causada pela a proliferação de células anormais na medula óssea é a causa da leucemia, sendo que as células saudáveis acabam sendo substituídas pelas células cancerígenas. Os sintomas mais aparentes são o sangramento nas gengivas e no nariz, inchaço no pescoço, cansaço, dores nos ossos e nas articulações, febres que podem vir acompanhadas de suores noturnos, perda de peso, aparecimento de manchas rochas ou avermelhadas na pele, palpitações e sensações incômodas na região abdominal. A hepatologista chama a atenção que as crianças são mais suscetíveis à doença.

Exames de rotina se enquadram na prevenção da leucemia. É necessária atenção para qualquer alteração no sangue que possa surgir nestes exames e caso exista suspeita da leucemia, é realizado um exame chamado mielograma, no qual é coletado uma pequena quantidade de medula óssea e se o resultado for positivo, o tratamento deve der iniciado imediatamente. O tratamento consiste na administração da medicação quimioterápica, onde há um controle das infecções, das hemorragias e um foco maior no cuidado da doença no Sistema Nervoso Central, o que abrange o cérebro e a medula espinhal. Após o controle da doença, se necessário, é aconselhável o transplante de medula óssea, que não ocorre por processo cirúrgico e pode ter início com células do próprio paciente (transplante autólogo), ou com as células do doador (transplante alogênico).
A doação se inicia quando o doador procura o hemocentro de sua cidade, retira cinco ml de sangue e assina um termo de consentimento da coleta deste material. Seus dados são armazenados no banco e se algum dia for compatível com um paciente que necessite do transplante, este doador é chamado pelo hemocentro para fazer mais alguns exames que constem que está bem de saúde.

Roger Nicolii/ Ascom Unimed Franca

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