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Governador eleito do RS ainda não definiu se manterá duas secretarias para o agronegócio

Governador eleito do RS ainda não definiu se manterá duas secretarias para o agronegócio
03.11.2018 07h19  /  Postado por: upside

Se na composição do governo federal o principal debate se dá em relação à fusão dos ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente – divulgada, revogada e anunciada novamente ontem –, no Rio Grande do Sul a expectativa é sobre como ficará a estrutura que atende o setor primário.

Desde a gestão de Tarso Genro, o agronegócio tem duas secretarias: a da Agricultura e a do Desenvolvimento Rural, sendo esta com foco nos produtores familiares. Ainda não há definição se a organização será ou não mantida no governo de Eduardo Leite (PSDB). O tucano fala em reduzir o tamanho do Estado, mas se isso inclui ou não as secretarias do agro, é algo que ainda precisa ser discutido.

Por enquanto, não há projeções sendo feitas de indicações à pasta do Desenvolvimento Rural (SDR), enquanto o nome do deputado estadual Sérgio Turra (PP) aparece como possível titular da Agricultura.

– Vamos pedir agenda com o governador eleito para discutir esse assunto. Entendemos que é importantíssima a secretaria de Desenvolvimento Rural, é  um espaço que não podemos perder – pondera Carlos Joel da Silva, presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado (Fetag-RS).

É verdade que o setor é um só, mas também faz sentido a preocupação dos agricultores familiares de que suas demandas acabem se dispersando em meio à imensidão de pedidos para a produção. Presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo, o deputado estadual reeleito Elton Weber (PSB), cujo partido esteve na base do governo Sartori, opina que, se for para discutir a manutenção da pasta ou não, “é preciso olhar os números para uma decisão”:

– Pelos números que se pode ver de atividades, a SDR é a secretaria mais capilar do governo. Onde as coisas estão funcionando, não precisa mexer.

No plano federal, a união de Agricultura e Meio Ambiente não é consenso no setor, como apontado anteriormente por lideranças. Luiz Nabhan Garcia, presidente da União Democrática Ruralista, garante que esse é um anseio do setor produtivo, mas muitas entidades entendem que a separação é necessária, sobretudo aos olhos do mercado global.

Fonte: Gaúcha ZH

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