Gustavo Franco defende privatizações e a Reforma da Previdência
A Federasul (Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul) recebeu nessa quarta-feira, 25, o economista e ex-presidente do Banco Central, Gustavo Franco. O atual presidente da Fundação Novo e estrategista-chefe da Rio Bravo Investimentos – nome cotado para o Ministério da Fazenda, caso a chapa de João Amôedo (Novo) venha a ser vitoriosa na eleição ao Planalto em outubro – defendeu veemente a necessidade de “privatizar tudo, porque o desempenho das estatais tem sido lamentável”.
Franco, que é um dos principais personagens da criação do Plano Real, em 1994, fez questão de mostrar números da economia brasileira, de forma didática. Lembrou o período de Dilma Rousseff que serviu para provar a força da moeda, apesar das provações por ela produzidas com as medidas econômicas que tomou.
Além da privatização, outro ponto abordado por Franco foi o das Reformas Estruturantes como a da Previdência e que o trabalhador deve ter a noção básica de que a aposentadoria deve ser vista como uma “caderneta de poupança” e o salário tem que ser condizente com a contribuição feita pelo trabalhador ao longo de sua vida.
A reportagem é de Eduardo Leães, da Rádio Agert.
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