Entrevista: Os estigmas sobre a gravidez de cadeirantes na sociedade
“Sexo não é para você”, “não vai conseguir cuidar”, “não deveria” e “a criança vai nascer com deficiência”, são alguns comentários que mulheres em cadeiras de rodas ouvem quando falam sobre a possibilidade de ter filhos, além dos olhares de julgamento nos ambientes que frequentam. Tais constrangimentos caracterizam capacitismo, termo utilizado para se referir a discriminação de pessoas com diversidade funcional, ainda persistente no cotidiano.
Priscilla Souza, sexóloga e especialista no assunto, luta para que esse preconceito acabe. Pioneira no debate do tema, vem ganhando popularidade na mídia por seu trabalho acerca da sexualidade de pessoas com deficiência. É também terapeuta comportamental e revela que já conviveu com alguns casos de grávidas cadeirantes.
Acompanhe a entrevista com Priscilla Souza: