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Sono de má qualidade e privação de sono são fatores de risco para o aparecimento da dor crônica

Cerca de 88% das pessoas que sofrem com a dor crônica relatam perturbações do sono, sendo que esses distúrbios estão diretamente relacionados à intensidade da dor que o paciente sente, e também, à sua idade. Cerca de 42% das pessoas com idade superior a 60 anos, portadoras de dor crônica, têm insônia e 34,6% apresentam sintomas significativos de sonolência durante o dia.

“Estudos recentes a respeito da relação entre dor e sono têm demonstrado que as alterações no sono aparecem antes das queixas de dor. Assim, sono de má qualidade e privação de sono são fatores de risco para o aparecimento da dor crônica, aquela que se prolonga por mais de três meses. Além disso, a sensibilidade aos estímulos dolorosos também pode aumentar, favorecendo o aparecimento ou a exacerbação da dor”, aponta a Dra. Andrea Toscanini, médica especialista em sono:

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