Quem conta histórias, vive na memória: obra inclusiva conversa sobre luto com o público infantil
13.07.2023 16h57 / Postado por: Mirele Caldas
A memória afetiva, mesmo depois de anos, pode contribuir de diferentes maneiras para as vivências no mundo. Francine Cruz é um exemplo dessa construção de experiências positivas desde a infância: quando era menina, escutava as histórias de seu avô com entusiasmo. Cresceu e precisou lidar com a perda dele, mas agora o homenageia por meio da carreira como escritora e do livro Vovô foi embora, mas deixou muita história.
Acompanhe a entrevista com a autora:
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