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Aposta em cultivares de soja com ciclo super precoce auxilia na gestão de riscos, explica Thomas Gonçalves

O Brasil é o maior produtor de soja do mundo e o terceiro na produção de grãos. Por ser um país tropical, é capaz de produzir até três safras de diferentes culturas em um único ano. Para seguir o protagonismo na produção de alimentos e, principalmente, da oleaginosa, os agricultores precisam cada vez mais de tecnologias em campo. Para isso, a Cordius, marca de licenciamento de sementes da Corteva Agriscience, junto com os multiplicadores de sementes parceiros, oferece variedades com alta performance produtiva e com opções de biotecnologia, incluindo genética de ciclo super precoce e flexibilidade no manejo de plantas daninhas.

“Produzir duas ou três safras por ano, especificamente no Sul do Brasil, é bem desafiador. Por isso, o produtor deve fazer um planejamento, desde a escolha das sementes até o manejo. Na safra atual, o plantio já começou atrasado em muitas regiões, por causa das condições climáticas. Foi comum termos atrasos de 30 dias. A demora no plantio da oleaginosa pode impactar a safrinha de milho, que é semeada na na sequência e já tem uma janela de plantio apertada. Outro ponto que pode impactar a safra de soja é o atraso da colheita das culturas de inverno, como trigo, cevada e canola”, explica Thomas Gonçalves, líder de licenciamento da Cordius para a região Sul:

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