O avistamento e o monitoramento de aves vêm sendo realizados por terra, com uso de quatro drones, de embarcações, além de sobrevoos de helicópteros para analisar toda a extensão da Lagoa Mangueira e atividades de educação sanitária no entorno do local. É assim que os fiscais agropecuários, técnicos agrícolas e uma analista zootecnista vêm atuando na Estação Ecológica do Taim desde o recebimento da notificação de suspeita de influenza aviária.
Douglas Pacheco, fiscal sanitário em Espumoso, destaca que foi escalado para trabalhar na reserva do Taim, onde o foco está controlado, mas os animais precisam ter um destino final para que não corra o risco de contaminação: