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Espumoso: instalado Serviço de Conciliação e Mediação da Comarca

Na tarde desta sexta-feira, 14, no Foro de Espumoso, foi instalado o serviço de Conciliação e Mediação da Comarca, que deverá estar em atividade em no máximo 3 meses.

Estiveram presentes diversas autoridades do Judiciário, entre elas a primeira mulher presidente do Tribunal de Justiça do RS, Desembargadora Iris Helena Medeiros Nogueira; o Desembargador Giovanni Conti; o Juiz-Corregedor Luis Antônio de Abreu Johnson; o Ouvidor do Tribunal, Desembargador Altair de Lemos Júnior e o Juiz assessor, José Luiz Leal Vieira, e autoridades representativas do município.

Para melhor entendimento, buscamos no CNJ – Conselho Nacional de Justiça, as informações sobre o serviço:

A conciliação é uma solução permanente de litígios! Está disponível todos os dias no tribunal. A decisão de conciliar é de cada um.

Entenda como funciona:

Quem pode conciliar?

Todo mundo! Se você tem um processo na Justiça, pode tentar resolver o problema de forma negociada.

O que devo fazer?

Vá até a unidade do Judiciário mais perto da sua casa e procure o núcleo, centro ou setor de conciliação. Lá, diga que tem um processo na Justiça e que quer conciliar. Isso vale se você tem uma ação tramitando na Justiça Federal, Justiça Estadual ou na Justiça do Trabalho e quer conciliar.

E se a outra parte não aceitar? Como fica?

Aí, não tem acordo. O juiz não pode obrigar ninguém a conciliar, nem você nem a outra parte.

A conciliação é ganho de tempo?

Sim. Ela é a forma participativa e rápida de resolver o conflito: você decide o que é melhor para você.

A conciliação significa que você está desistindo de receber o que de fato merece?

De jeito nenhum! Com a conciliação não tem tudo ou nada. É uma forma de resolver o problema sem vencedores e vencidos. Na conciliação, todos trabalham juntos para que todos possam ganhar!

E quais são os benefícios da conciliação?

As partes não precisam gastar tempo com documentos, nem sofrer o desgaste emocional de ficar mantendo um conflito por tempo indeterminado. É, ainda, pacífica por se tratar de um ato espontâneo, voluntário e de comum acordo entre as partes.

Acompanhe a entrevista com a Exma. Sra. Juíza de Direito da Comarca de Espumoso, Dra. Priscila Danielle Varjão Cordeiro

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Também entrevistamos a Exma. Sra. Presidente do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, Desembargadora Iris Helena Medeiros Nogueira

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