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Autismo: Como tratar o fato em sala de aula. Entrevista com a Secretária de Educação de Espumoso Magali Oliveira

A origem grega do nome autismo (autós ou de si mesmo) foi incorporado para definir comportamentos humanos centralizados em si mesmo, que si voltam ao próprio sujeito. Nesse contexto, a psiquiatria empregou a utilização desse termo para evidenciar as atitudes que são demonstradas durante o convívio do indivíduo que apresenta tal característica e levou ao desenvolvimento de pesquisas científicas.

Os primeiros estudos sobre o autismo foram apresentados pelo Dr. Leo Kanner na década de 1940. Em suas investigações, evidenciou alguns comportamentos atípicos (atitudes comportamentais que não costumam ser manifestadas pelas pessoas durante o seu desenvolvimento biológico) na criança manifestados pela falta de amor parental, dificuldade de estabelecer relações entre as pessoas, situação de isolamento, fuga da realidade e atitudes obsessivas. Posteriormente, por volta de 1944, Hans Asperger, outro estudioso, levou em consideração algumas abordagens sobre o autismo que influenciaram o surgimento de novas pesquisas mediante as características apresentadas pelas pessoas consideradas autistas.

Após todos os estudos e descobertas, a inclusão do aluno com TEA na escola, potencializa a compreensão das suas características que se manifestam no comportamento em conformidade com o diagnóstico. Para tanto, evidencia-se algumas atitudes frequentes no que diz respeito a dificuldade de comunicação e interação social, padrões que se repetem significativamente, às vezes, por meio de movimentos com o corpo e suas restrições.

Magali Oliveira, Secretária da Educação de Espumoso, falou no Giro da Notícia sobre as adaptações da educação para atender aos alunos com necessidades especiais nas escolas do município. Acompanhe a íntegra:

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