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Cpers espera que o governo do Estado pague o reajuste do piso nacional

Cpers espera que o governo do Estado pague o reajuste do piso nacional
19.01.2023 14h43  /  Postado por: Tânia Diehl

O Cpers/Sindicato já solicitou uma audiência com o governador Eduardo Leite para tratar do pagamento do novo piso nacional do magistério. Esta semana o Ministro da Educação, Camilo Santana, assinou portaria com o aumento de quase 15% no índice do Piso Nacional do Magistério. com este índice o piso passa dos atuais R$ 3.845,63  para R$ 4.420,55.

Para o CPERS, a confirmação do índice e o destaque do novo governo para a carreira dos trabalhadores(as) da educação, são fatores positivos e um diferencial necessário em relação às últimas gestões. Não há real investimento na educação sem valorização dos educadores.

Agora, o Sindicato da categoria se mobiliza para que o governo Eduardo Leite (PSDB) cumpra a Lei e aplique o índice aqui no Rio Grande do Sul.

Em 2020 e 2021, segundo a entidade, o governador usou de uma fórmula considerada perversa pela categoria, em que parte das vantagens dos educadores serviram de base para formar o valor do subsídio, fazendo com que nem todos recebessem os percentuais do piso. “Seguimos com a exigência para que não se mexa na parcela de irredutibilidade, garantindo a integralidade do piso”, defende a entidade.

O CPERS também reivindica que o pagamento do valor seja estendido a outros segmentos da educação como os funcionários, que recebem os salários mais baixos e sofrem com o empobrecimento e a sobrecarga de trabalho. Para o Sindicato, o investimento anunciado para as escolas é importante, mas é preciso valorização e uma política salarial para os educadores.

Crítica à CNM
O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores de Educação, Heleno Araújo criticou a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), que recriminou o reajuste do piso salarial dos professores oficializado pelo ministério da educação. A entidade orientou os gestores municipais a ignorar o aumento anunciado pelo governo federal.

“A CNM continua equivocada na sua leitura, continua sendo desrespeitosa com as professoras e os professores da educação básica e tenta levar ao erro a opinião pública, quando esconde que a Lei do piso diz que se o/a Prefeito/a não puder pagar o valor do piso salarial anunciado pode solicitar à União complementação de recursos”, diz.

A CNTE afirma que o reajuste tem respaldo em lei, ao contrário do que diz a CNM e a Famurs, aqui no Rio Grande do Sul.

 

  • Rd Uirapuru
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