A divulgação de conteúdos eróticos e sensuais cresceu entre adolescentes devido ao uso irrestrito das redes sociais. Com isso, a prática do sexting, troca de nudes e mensagens com conteúdo explícito, tornou-se comum.
Em 30 anos, o Estatuto da Criança e do Adolescente passou por uma série de ajustes para acompanhar os problemas que surgiram no mundo virtual, como a possibilidade desses conteúdos vazarem entre a comunidade escolar ou até mesmo serem aproveitados por redes de pedofilia.
No entanto, a falta de vigilância e de restrições na navegação desde a infância tornam mais difícil proteger esse público – seja dos criminosos adultos ou da própria “decisão” do adolescente de se expor.
Para falar sobre o tema no programa Giro da Notícia, a entrevista é com advogada Janaína Galani Cruz Tomasevicius, advogada humanizada, palestrante, coordenadora do Núcleo Lapa da Escola Superior de Advocacia da Ordem dos Advogados do Brasil (ESA), presidente da Comissão de Direito de Família, Sucessões, Infância e Juventude da OAB/SP – Lapa (Gestão 2019/2021), associada do IBDFAM, consultora da Comissão do Idoso e da Pessoa com Deficiência do IBDFAM- Núcleo Santos, mestre em Ciências Humanas pela UNISA. Pós-graduada em Direito de Família e Sucessões, pós-graduada em Direito Civil e Processo Civil, pós-graduada em Direito de Consumidor, pós-graduada em Direito Empresarial, pós-graduada em Metodologias Ativas, autora do livro: “Jurisprudência Como Memória Coletiva: antecedentes da Lei no Divórcio no Brasil (1962-1977), e professora de Direito Civil nas Faculdades Integradas Campos Salles.
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