Quinta-feira, 31 de Outubro de 2024
Telefone: (54) 3383 3400
Whatsapp: (54) 9 9999-7374
Curta nossa página no Facebook:
Clique para Ouvir
Tempo limpo
30°
17°
29°C
Espumoso/RS
Tempo limpo
No ar: Conexão Líder
Ao Vivo: Conexão Líder
Notícias

Tarifa de energia elétrica deve subir, em média, 5,6% no Brasil em 2023

Tarifa de energia elétrica deve subir, em média, 5,6% no Brasil em 2023
24.11.2022 08h19  /  Postado por: Jornalismo

A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) estima que a tarifa de energia subirá 5,6%, em média, em 2023. A projeção foi informada ao grupo de Minas e Energia do governo de transição durante a primeira reunião entre os diretores da agência e a equipe do Executivo eleito, na quarta-feira (23).

O impacto, no entanto, vai variar conforme cada distribuidora de energia. Segundo as estimativas da Aneel, sete distribuidoras devem ter reajuste superior a 10%; 15 empresas entre 5% e 10%; 17 distribuidoras entre 0% e 5%; e 13 devem ter reajuste inferior a 0%.

A diferença de percentuais se dá devido aos custos de compra, transmissão e distribuição de energia, que variam conforme cada distribuidora, além de eventual crédito tributário que a empresa possa ter direito. Os créditos tributários estão sendo revertidos em favor do consumidor, atenuando os reajustes.

A Aneel destacou que os percentuais de reajuste são estimativas, que podem mudar até a homologação dos novos índices tarifários. Os reajustes nas tarifas de energia são feitos individualmente para cada distribuidora. Normalmente, é na data de aniversário do contrato de concessão.

A Aneel não detalhou à equipe de transição os percentuais por tipos de consumidores: conectados em alta tensão (grandes empresas e indústrias) e conectados em baixa tensão (residenciais, rurais e pequenas empresas).

Neste ano, o reajuste da tarifa de energia para os consumidores residenciais está, em média, em 10,83%, segundo os dados mais recentes da Aneel.

Os diretores da agência também mostraram à equipe de transição que, nos últimos 12 anos, o reajuste no País seguiu, em média, a variação do índice da inflação oficial, medida pelo IPCA.

De acordo com a agência, os percentuais entre as regiões têm sido desiguais, pesando mais para os consumidores do Norte, Centro-Oeste e Nordeste. Alta explicada, principalmente, pelos custos de distribuição.

Fonte: O Sul

Comente essa notícia
Receba nosso informativo
diretamente em seu e-mail.
Utilizamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência, de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.
CONCORDO