Para entendermos o conceito de Iridologia é necessário começar por seu objeto de estudo: a íris.
A íris é um microssistema completamente formado aos 6 (seis) anos de idade e nela estão contidas as informações sobre a parte física, emocional e mental da pessoa, o que permite ao iridologista realizar uma abordagem profilática e terapêutica através de uma pré-diagnose. Uma vez detectados sinais de comprometimento em determinadas áreas, isto deve ser investigado para afastar a possibilidade de certas patologias.
Fundamentando a Iridologia, temos que a delicada membrana da íris está em conexão nervosa, direta e indiretamente, com cada uma das partes do nosso corpo. A íris está em constante atividade e não permanece indiferente a nenhuma reação nervosa do organismo. Ela é uma extensão do cérebro e está fartamente dotada de terminais nervosos, minúsculos capilares sanguíneos e outros tipos de tecidos especializados. Conectada a todos os órgãos e tecidos, via tálamo óptico e sistema nervoso, a íris torna-se uma espécie de “tela de televisão” em miniatura e revela a condição das áreas mais remotas do organismo por meio das mudanças do refluxo neurológico no estroma e em suas fibras.
A Iridologia é a ciência que estuda os sinais reflexos na íris e compõe o quadro das Terapias Integrativas no Brasil, além de vários países ao redor do mundo. A avaliação iridológica é capaz de apontar problemas pré patológicos, a partir de sinais existentes na íris, parte colorida do olho, revelando aspectos físicos e emocionais, de forma simples, rápida e não invasiva. O iridologista se utiliza de lupa, lanterna, equipamento fotográfico com lentes adequadas, e às vezes, microscópio.
Fonte: IBRIN
Para sabermos mais, a iridóloga Daíze Duarte conversou conosco no Giro da Notiícia. Acompanhe a entrevista:
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