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Com apoio das forças de segurança, 193,2 mil doses de CoronaVac são enviadas para Regionais de Saúde

Com apoio das forças de segurança, 193,2 mil doses de CoronaVac são enviadas para Regionais de Saúde
09.02.2021 06h33  /  Postado por: Roger Nicolini

A distribuição de 193,2 mil doses da vacina CoronaVac às Coordenadorias Regionais de Saúde (CRSs) começou na manhã desta segunda-feira (8/2). O lote, que chegou ao Rio Grande do Sul na manhã de domingo (7/2), será utilizado pela Secretaria da Saúde (SES) para continuar a vacinação de profissionais da saúde e iniciar a imunização de idosos acima de 85 anos.

Da Central Estadual de Armazenamento e Distribuição de Imunobiológicos (Ceadi), a SES encaminhou as doses para o Batalhão de Aviação da Brigada Militar, em Porto Alegre, de onde foram distribuídas por via área, com apoio da Secretaria da Segurança Pública (SSP). O lote para a coordenadoria de Santa Maria foi enviado por volta das 9h em um helicóptero da Polícia Civil. Às 9h30, um avião King Air, do Estado, decolou com destino a Bagé (com a carga da 7ª CRS), Caxias do Sul (5ª CRS), Erechim (11ª CRS e 6ª CRS), Palmeira das Missões (15ª CRS e 2ª CRS), Pelotas (3ª CRS) e Santo Ângelo (9ª CRS, 14ª CRS e 17ª CRS).

Um veículo partiu da Ceadi com as vacinas da coordenadoria de Porto Alegre. Na central também estão os lotes de Cachoeira do Sul, Santa Cruz do Sul, Lajeado e Osório, de onde seguirão para seus destinos por via terrestre.

Em função da urgência em dar continuidade ao plano de vacinação e da preocupação com a conservação das doses, a agilidade é prioridade na distribuição dos imunizantes para o interior. Por isso, o apoio das forças de segurança vem sendo decisivo para garantir que a carga seja entregue o mais rápido possível às Coordenadorias Regionais de Saúde com total preservação. Esta quarta operação, assim como as demais, contou com a participação da Secretaria da Segurança Pública.

De acordo com o comandante do Batalhão de Aviação da BM, major Leandro Brandão dos Santos, o King Air, um bimotor turboélice, foi a escolha ideal para o transporte da maior parte da carga em função da velocidade. Por via terrestre, o trajeto levaria cerca de 15 horas. Com o avião, o percurso é feito em quatro horas, voando em uma velocidade de 500 km/h. “Como o tamanho da carga de hoje permitia, optamos pelo avião, que tem um tempo de resposta melhor até do que os helicópteros e muito mais adequado às necessidades de preservação das vacinas”, explicou.

O major, que coordenou a operação, observou ainda que há um cuidado especial com a carga durante a viagem. “A tripulação é composta por dois pilotos e um policial tripulante treinado para fazer a amarração correta e todos os procedimentoas necessários para preservar a carga em qualquer situação pela qual o voo possa passar, como uma turbulência”, afirmou.

Ao chegarem ao solo, o comando regional da BM de cada uma das localidades assume a escolta das vacinas até a Coordenadoria Regional de Saúde, a fim de garantir a segurança da carga.

Texto: Thamíris Mondin
Edição: Vitor Necchi/Secom

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