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Expodireto Cotrijal 2021 deverá acontecer de forma híbrida, garante Nei Manica

Expodireto Cotrijal, uma das principais feiras do agronegócio do mundo, deverá acontecer de forma híbrida em 2021, ou seja, com atividades presenciais e também online.

A informação foi confirmada pelo presidente da feira e da Cotrijal, Nei César Manica, no programa Agro & Cia, da Rádio Diário FM, na apresentação dos comunicadores Rodrigo Fiorini e Silvano França. O programa também contou com a participação do presidente da Assembleia Legislativa do Estado, deputado Ernani Polo. A 22ª edição está marcada para 1 a 5 de março de 2021, em Não-Me-Toque.

Em razão da pandemia do coronavírus, o novo formato deverá ser uma realidade para atender os diferentes tipos de público da feira do agronegócio. Neste ano, a feira recebeu 256 mil visitantes e movimentou R$ 2,6 bilhões em negócios.

Foram mais de 70 países que estiveram presentes na feira que ocorreu uma semana antes da pandemia estourar no Brasil. No ramo, a Expodireto foi a única feira de grande porte que ocorreu de forma presencial em 2020.

De acordo com Nei Manica, a Cotrijal se prepara para readequar a Expodireto para a nova realidade. “Nós tivemos uma reunião com as seis maiores feiras do Brasil e determinamos que vamos realizar a feira de forma presencial e virtual, híbrida. Estamos trabalhando com o Ministério Público Estadual para elaborarmos um protocolo. Já temos audiência marcada com o governador para ter autorização via governo estadual e depois municipal”, declarou o presidente.

Uma feira a céu aberto como a Expodireto deve facilitar para realização do protocolo de segurança por não precisar aglomerar em ambientes fechados, conforme acredita Manica. “Todos estamos na expectativa de como a pandemia vai evoluir. Temos convicção e otimismo muito grande que vamos realizá-la de forma presencial, mas também virtual. Como a feira é céu aberto, fica fácil fazer um protocolo que não gere aglomeração. Os índices mostram que o vírus está diminuindo. Estamos que até o fim do ano tenhamos uma sinalização positiva”, pontua. “A pandemia nos mostrou ferramentas que tínhamos à disposição e não usávamos”, completou Manica ao citar a modernidade e a tecnologia que fazem parte da pandemia.

Fonte: Jornal Diário da Manhã

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