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Como votaram os deputados gaúchos no projeto que pode perdoar quase R$ 1 bilhão em dívidas de igrejas

O presidente Jair Bolsonaro decide nesta sexta-feira (11) se sanciona ou veta o projeto aprovado pelo Congresso que prevê perdão de dívidas tributárias e previdenciárias de igrejas que podem chegar a R$ 1 bilhão.

A proposta foi aprovada pela Câmara dos Deputados em 15 de julho, por 345 votos a favor e 125 contrários. Na bancada gaúcha, foram 17 votos a favor, 12 contrários e dois parlamentares não votaram. No Senado, a votação foi simbólica.

Veja como votaram os deputados gaúchos:

A favor:

  • Afonso Hamm (PP)
  • Alceu Moreira (MDB)
  • Bibo Nunes (PSL)
  • Giovani Cherini (PL)
  • Giovani Feltes (MDB)
  • Jerônimo Goergen (PP)
  • Liziane Bayer (PSB)
  • Lucas Redecker (PSDB)
  • Marcelo Brum (PSL)
  • Marcelo Moraes (PTB)
  • Márcio Biolchi (MDB)
  • Maurício Dziedricki (PTB)
  • Nereu Crispim (PSL)
  • Osmar Terra (MDB)
  • Pedro Westphalen (PP)
  • Sanderson (PSL)
  • Santini (PTB)

Contra:

  • Afonso Motta (PDT)
  • Bohn Gass (PT)
  • Daniel Trzeciak (PSDB)
  • Danrlei (PSD)
  • Fernanda Melchionna (PSOL)
  • Henrique Fontana (PT)
  • Maria do Rosário (PT)
  • Marcel van Hattem (Novo)
  • Marcon (PT)
  • Marlon Santos (PDT)
  • Paulo Pimenta (PT)
  • Pompeo de Mattos (PDT)

Não votaram:

  • Carlos Gomes (Republicanos)
  • Heitor Schuch (PSB)

Algumas igrejas são alvo de autuações milionárias por driblarem a legislação e distribuírem lucros e outras remunerações a seus principais dirigentes e lideranças sem efetuar o devido recolhimento de tributos. Embora tenham imunidade no pagamento de impostos, o benefício não afasta a cobrança de contribuições (como a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, a CSLL, ou a contribuição previdenciária).

Esses dois tributos são justamente os alvos da anistia aprovada pelo Congresso Nacional por meio do Projeto de Lei 1581/2020, que trata de descontos em pagamento de precatórios (valores devidos pela União após sentença definitiva na Justiça).

Fonte: Zero Hora

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