Rádio Líder FM

Pandemia impulsiona congelamento de óvulos e embriões no Brasil

O reconhecimento da pandemia de COVID-19 pelas autoridades sanitárias brasileiras, em março, foi determinante para que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida recomendassem, num primeiro momento, o fechamento de todas as clínicas de reprodução assistida. Foi autorizada apenas a continuidade dos procedimentos já em andamento.

Posteriormente, o posicionamento foi alterado com permissão para que fossem atendidos apenas casos considerados de urgência: pacientes em tratamento de câncer, com desejo de preservar a fertilidade, e casos em que postergar o tratamento pudesse afetar os resultados, como pessoas com idade avançada ou com baixa reserva ovariana.

Atualmente, a orientação é de que cada caso seja avaliado individualmente, desde que tomadas as medidas de prevenção contra a COVID-19.

Beatrice Nóbrega, ginecologista e especialista em reprodução humana, conversou com nossa reportagem sobre o assunto.

https://lider.noticias.rs/wp-content/uploads/sites/11/2020/08/BEATRICE-01.mp3?_=1

No que se refere à procura pelo serviço durante a pandemia, a ginecologista  lembra que a modernização das técnicas também elevou o sucesso do procedimento, o que tem levado mais mulheres a fazê-lo.

https://lider.noticias.rs/wp-content/uploads/sites/11/2020/08/BEATRICE-02.mp3?_=2

FONTE: ESTADO DE MINAS

Sair da versão mobile