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Para Sindicato das Indústrias de Carnes do RS, exportação de gado vivo prejudica setor  

O Sindicato das Indústrias de Carnes e Derivados do Rio Grande do Sul divulgou  um documento manifestando preocupação com a previsão de exportação de um grande volume de gado vivo em 2020. Só no último fim de semana foram embarcados 20 mil animais no Porto de Rio Grande, com destino à Jordânia. A previsão para este ano é de exportar mais de 200 mil animais.

No documento, direcionado a políticos e empresários, os dirigentes apontam que quando o estado vende gado vivo para outros países, deixa de gerar empregos, renda e impostos na indústria da carne e de outros setores como coureiro calçadista, de móveis, limpeza, cosméticos e outros que utilizam a matéria prima dos frigoríficos em suas produções, explica Ronei Lauxen, presidente do Sicadergs em entrevista à nossa reportagem.

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Conforme o manifesto, o volume que deverá ser exportado este ano é suficiente para suprir cinco frigoríficos médios, que geram 1,5 mil empregos diretos e seis mil indiretos, o que gera uma perda de um valor acentuado em termos de ICMS, pontua o representante do Sindicato das Indústrias de Carnes.

https://lider.noticias.rs/wp-content/uploads/sites/11/2020/04/RONEI-LAUXEN-02.mp3?_=2

 

 

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