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“Plano de carreira atual do magistério trouxe perdas para a categoria”, disse Leite

Um Estado que a cada dia se vê longe de resolver seus problemas. Esse é o Rio Grande do Sul, que deve chegar no fim de 2020, de acordo com dados disponibilizados pelo Piratini, com um déficit de R$ 5,2 bi. O descontrole dos despesas públicas gera consequências cada vez mais nocivas, principalmente entre a classe produtiva e trabalhadora, que paga e sustenta a máquina pública. Para detalhar a reforma administrativa que engloba uma profunda modernização do plano de carreira do funcionalismo estadual, e deve ser votado em até 30 dias, pela Assembleia Legislativa, a Federasul recebeu o governador do RS, Eduardo Leite.

Entre os principais pontos do projeto de reestruturação, destaca-se, além do viés da desburocratização e redução da carga tributária, a importância social do novo regramento, que reúne três modalidades legislativas (PEC/PL/PLC). De acordo com o governador o novo rol proporcionará ao Rio Grande do Sul uma economia de R$ 25,4 bi em uma década. Entre as mudanças estão a eliminação das gratificações de permanência; incorporações (FG, GE, GD); vantagens temporais e alterações previdenciárias (alteração de alíquotas do Regime Progressivo, com limite máximo de 16,7%).

O foi ouvido pelo repórter Eduardo Leães, da Rádio Agert.

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