O Alzheimer é uma doença neurodegenerativa que provoca a diminuição das funções cognitivas, ou seja, as células cerebrais morrem, prejudicando a função mental. A progressão da doença acarreta problemas mais graves, como o esquecimento de fatos mais antigos, a desorientação no espaço e irritabilidade.
Ocorrem dificuldades em acompanhar conversas e articular; sair de carro se transforma em pesadelo porque achar o caminho não é natural. Esses sinais evidenciam alguns sintomas característicos da Doença de Alzheimer, a perda de memória recente.
Falar sobre a Doença de Alzheimer é uma questão de saúde pública, pois de acordo, com a Organização Mundial de Saúde ela é responsável por até 70% dos casos de demência. O neurologista, Daniel Rezende, falou sobre o assunto.
Ainda não há cura para o Alzheimer. O tratamento consiste em frear os sintomas, por ser uma enfermidade de evolução progressiva e inexorável. Viabilizar soluções que melhorem a qualidade de vida de pacientes e cuidadores é essencial, como enfatiza o especialista.
A Doença de Alzheimer pode não ter cura, mas, se diagnosticada no início e com tratamento adequado ajuda a impedir a progressão e amenizar os sintomas, proporcionando melhor qualidade de vida ao paciente e reduzindo o sofrimento dos cuidadores e da família. O neurologista Daniel Rezende, destaca as formas de prevenção do Alzheimer.
Foto: Ascom Hospital Notre Dame São Sebastião