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“Crimes eleitorais são julgados com mais celeridade do que qualquer processo, até da Lava-Jato”, diz ministro do TSE

O Supremo Tribunal Federal (STF) realiza sessão plenária para o julgamento de processos sobre criminalização da homofobia.

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira (14), por 6 votos a 5, que crimes eleitorais como o caixa 2 – (Não declaração na prestação de contas eleitorais de valores coletados em campanhas, que tenham sido cometidos em conexão com outros crimes como corrupção) e lavagem de dinheiro devem ser enviados à Justiça Eleitoral.

A decisão do STF desagradou a força-tarefa da Lava-Jato — que defende que a complexidade dos casos exige a análise pela Justiça Federal, onde haveria expertise sobre o tema — e motivou manifestações contra a Corte.

Para Gonzaga Neto, “querer invadir a esfera de competência de outra jurisdição sim é inadequado”. O ministro disse ainda ficar “muito preocupado com esse tipo de comportamento”.

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A decisão já causou revoltadas, como em Porto Alegre, onde manifestantes favoráveis à Operação Lava-Jato protestaram no Parque Moinhos de Vento, e criticaram a Corte. Alguns protestantes que vão contra o Supremo, exigem o fechamento do mesmo. Gonzaga Neto fala a respeito.

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Em entrevista, o ex-integrante da força-tarefa da Lava-Jato, o procurador regional da República Douglas Fischer, afirmou que o “STF cometeu um grande erro técnico” ao enviar todos os casos de caixa 2 para a Justiça Eleitoral.

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Douglas, reitera que o STF errou feio nesse caso e relata como são definidos os processos de crime eleitoral.

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FONTE: GAÚCHA ZH                                                    

                               Amanda Schneider, Luana Paixão/ Planetário

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