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Pessoas que informam sobre blitz também colocam em risco a sua vida e a dos demais, afirma patrulheiro da PRF

Mais de 30 mil pessoas morrem nas estradas federais brasileiras todos os anos. Nas BR´s gaúchas, é uma morte registrada todos os dias.

Procurando abordar a questão de forma prática, sem chocar com imagens de acidentes, o policial rodoviário federal Jonatas Torres Júnior, da PRF de Lajeado,  falou nesta terça-feira, 04, na SIPAT da Cotriel, promovida pela CIPA e o Setor de Segurança do Trabalho.

Torres lembrou que cuidar do trânsito, é, além de cuidar de si, lembrar que muitos sorrisos, como da sua família, seus filhos, esposa, marido, esperam o motorista que trafega pela estrada.

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Para o policial rodoviário federal,  a alta velocidade, falta de atenção com uso de celular ao volante e ultrapassagens indevidas são as maiores causas de mortes no trânsito. Ele lamentou que mesmo com uma boa formação, a cultura do respeito ainda é pouco praticada no trânsito.

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Torres Júnior, da PRF de Lajeado  afirmou que a lei seca, que em junho completou 20 anos, tem diminuído as mortes no trânsito, mas tudo depende da conscientização das pessoas mais velhas, pois muitos jovens já estão mudando sua cultura.

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Quanto ao hábito que algumas pessoas tem  de avisarem sobre barreiras policiais, o Policial Rodoviário Federal  disse que  além de ser presa, a pessoa pode deixar em circulação um motorista que pode causar um acidente que pode matar ou ferir gravemente inocentes e até a família de quem o informou da blitz..

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Roger Nicolini/ ASCOM COTRIEL

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