O transplante de órgãos no país é uma das ações mais organizadas e eficientes do mundo. O número de doadores continua crescendo desde que a legislação sobre o tema entrou em vigor há creca de 20 anos. Mesmo assim a fila para transplantes ainda é grande.
A negativa familiar é a principal barreira para a doação dos órgãos, como explica o coordenador da Organização por Procura de Órgãos e Tecidos do Rio Grande do Sul, Cassiano Crusius.
Ele lembra que as pessoas devem expressar aos familiares a vontade de ser doador, sendo que declarações em cartório ou nos documentos não contam.
Sobre quais órgãos que podem ser doados após uma parada cardíaca e a morte cerebral ser atestada por um médico, Cassiano explica que tem os que podem ser retirados na parada cardíaca e na morte cerebral.
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