Morte de comerciante assusta Carazinho que pede mais segurança
Depois da morte violenta do comerciante aos 55 anos Décio Airton Jost no dia 30 de junho, quando ele foi vítima de um bandido armado que o atingiu com um tiro quando entrou com um comparsa no Mercado Jost, do qual era dono, localizado no bairro Ouro Preto, houve intensa mobilização das autoridades. No dia 03, moradores foram à Câmara se manifestarem.
A delegada de polícia civil Rita De Carli disse que há prioridade no trabalho para elucidar o crime ocorrido. O capitão da brigada militar Juliano Moura disse que apesar da dificuldade principalmente com a falta de efetivo todos os dias há prisão e a Operação Avante surgiu para cuidar de demandas prioritárias na comunidade.
O pedido de maior efetivo no município chegou ao secretário da segurança que na última semana designou uma força tarefa deslocada pela secretaria de segurança para Carazinho. No sábado, 06, a Escola Getulio Vargas no bairro Ouro Preto voltou a fazer uma caminhada em prol da paz, que terminou no supermercado onde o comerciante foi morto.
O repórter Fernando Pereira conversou com um dos moradores e idealizador das caminhadas, o presidente do núcleo habitacional do Bairro Ouro Preto, Felipe Rodrigues.
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