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Marca coletiva vai contemplar pequenas indústrias de laticínios

Marca coletiva vai contemplar pequenas indústrias de laticínios
28.04.2016 07h08  /  Postado por: upside

A Associação das Pequenas Indústrias de Laticínios do Rio Grande do Sul (Apil/RS) apresentou nesta quarta-feira, 27 de abril, durante o terceiro Encontro Latinoamericano para Pequenas e Médias Empresas Lácteas (PMES Lácteas), a marca Lyt Lácteos. A utilização da marca já foi aprovada pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) e os produtos deverão atender diversos critérios definidos no regulamento de uso, entre eles o de qualidade, como o registro nos Serviços de Inspeção dos Produtos de Origem Animal.
De acordo com o secretário executivo da Apil/RS, Alexandre Rota, A marca coletiva é uma ferramenta estratégica para fortalecer o produto frente ao consumidor final. Afirma que a marca Lyt Lácteos reúne o que há de melhor na produção dos pequenos laticínios gaúchos, com o selo de pureza da Associação. “A Lyt já nasce forte, com excelência de qualidade,” garante.
A introdução do uso das marcas coletivas nas pequenas e médias empresas pode gerar uma mudança significativa, inovando e iniciando outra trajetória de desenvolvimento das pequenas indústrias lácteas gaúchas. Entre as vantagens estão o fortalecimento da identidade dos produtos, auxílio no processo de promoção, difusão e marketing, acesso ao conhecimento, além de segurança jurídica e compartilhamento de custos de divulgação da marca. 
Para participar da Lyt Lácteos devem ser observados critérios como ser associado da Apil/RS, atender às normativas técnicas de produtos, possuir sistema de controle e registros que comprovem a qualidade e volume dos produtos elaborados, assim como fornecer à associação informações e relatórios sobre o produto e sua comercialização. Segundo a diretora do Departamento Internacional da SKO Oyarzábel Marcas & Patentes, Jéssica Pinheiro, o produtor que está associado tem que se sentir seguro com o processo de comercialização. “Portanto, ele pode fazer denúncia se dentro do mercado alguém violar a sua marca”, explica.   De acordo com dados divulgados pelo INPI durante seminário ocorrido em Vacaria (RS), no mês de março, o número total de registros de marcas coletivas é de 180, sendo que deste total, 119 correspondem à associações, cooperativas e sindicatos brasileiros. Os 61 restantes são de entidades estrangeiras. Conforme Jéssica, estes dados correspondem a menos de 1% no total de processos de registros de marcas em vigência junto à autarquia. “A obtenção de registro de marca coletiva é bastante complexa e um dos fatores é a ausência de estímulo adequado”, garante.                                  

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