Como previsto, começou a guerra judicial entre Lexa e seu agora antigo escritório, o K2L, de Kamilla Fialho (a funkeira anunciou na quinta-feira sua saída da empresa por discordar dos valores mensais que recebia – em dezembro, ela ganhou apenas R$ 1.800). Nas próximas horas, o advogado da cantora, Alexandre Vale, pretende entrar com uma ação de impugnação do registro da marca Lexa no INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial). Segundo o profissional, o K2L não é dona da marca, já que os dois pedidos (para produtos e serviços) ainda estão em análise no instituto. Alexandre alega que a lei está a favor da funkeira, já que nome artístico não pode ser registrado, e pretende dar a marca Lexa a ela.
Ele ainda questiona o valor da multa rescisória, que seria de R$ 7,5 milhões. Segundo o advogado, a multa seria de R$ 1,5 milhão e proporcional ao tempo já cumprido, caindo para cerca de R$ 500 mil. O valor da marca, de R$ 7,5 milhões, também será questionada, já que não há documento assinado por Lexa sobre o assunto. Vai dar pano pra manga…
A cantora resolveu seguir na carreira artística montando seu próprio escritório de empresariamento, segundo ela mesma divulgou na quinta-feira (21/01).
Advogado de Lexa entra na Justiça contra antigo escritório da cantora, o K2L
