Presidente do Sindicato dos Transportadores diz que não é o momento de protesto de caminhoneiros
Idealizada por motoristas independentes e sem o apoio das entidades de classe, a paralisação de provocou uma série de protestos com bloqueios parciais em trechos de rodovias estaduais e federais no Rio Grande do Sul ao longo desta segunda-feira. Levantamento aponta que 14 pontos de vias do Rio Grande do Sul, sendo 13 federais e um estadual, estavam afetados. A PRF em alguns locais foi destacada para escoltar caminhoneiros que eram obrigados a permanecer parados. A mobilização critica a corrupção no país e pede o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Os caminhoneiros protestam também contra o custo operacional do transporte, criticando o aumento do diesel e o não cumprimento do reajuste da tabela de frete.
O presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Carga do Estado, Afrânio Kieling, ao falar sobre a paralisação, diz que a entidade não foi procurada e entende que não é o momento de protestar.
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• Pontos bloqueados Rodovias federais: 1 – BR 285 – km 344, em Ijuí 2 – BR 116 – km 397, em Camaquã 3 – BR 386 – km 245, em Tabaí 4 – BR 285 – km 273, em Mato Castelhano 5 – BR 285 – km 337, em Carazinho 6- BR 285 – km 497,9, em Entre Ijuis 7 – BR 472 – km 155,5, em Santa Rosa 8 – BR 472 – km 168, em Santa Rosa 9 – BR 285 – km 301, em Passo Fundo 10 – BR 386 – km 134, em Sarandi 11 – BR-470 – km 155, em Nova Prata 12 – BR-101 – km 22, em Três Cachoeira 13 – BR 116 – km 66, em Pelotas Rodovias estaduais: 1 – ERS 122 – km 68, em Farroupilha