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Fundador do WikiLeaks anuncia programa de entrevistas na TV

Fundador do WikiLeaks anuncia programa de entrevistas na TV
25.01.2012 00h00  /  Postado por: upside

O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, anunciou nesta terça-feira que vai se tornar apresentador de um programa de entrevistas com grandes personagens da política, pensadores e revolucionários de todo o mundo. Assange tornou-se conhecido após criar o site, onde publicava informações confidenciais do governo norte-americano. Recentemente, após diversos processos, o WikiLeaks chegou a ter seu funcionamento comprometido.
O programa deve contar com 10 episódios de meia hora cada, exibidos semanalmente a partir de meados do mês de março. O tema principal é “o mundo amanhã”, segundo o próprio Assange destacou no WikiLeaks.
Apresentado como uma das “figuras revolucionárias mais reconhecidas do mundo”, o australiano de 40 anos indicou em sua plataforma que o novo programa vai reunir “vozes controversas de todas as tendências políticas” para oferecer “uma janela ao mundo do amanhã e suas ideias para garantir um futuro melhor”. Ainda assim, nenhum nome foi citado como possível entrevistado.
O anúncio colocado no site WikiLeaks indica que o mundo passa por um momento de mudanças políticas e “deterioração do estado de direito”, e afirma que Assange seria o nome certo para ajudar as pessoas a “repensar radicalmente o mundo à nossa volta”.
“Por meio desta série vou explorar as possibilidades para o nosso futuro em conversas com aqueles que o estão moldando. Estamos caminhando em direção à utopia ou distopia. Como podemos definir nossos caminhos? Esta é uma excelente oportunidade para discutir a visão de meus convidados em um novo estilo de show que examina suas filosofias e lutas de uma forma mais profunda e clara”, disse Assange no comunicado.
O programa pretende chegar a uma audiência de 600 milhões de telespectadores via cabo, satélite e redes de transmissão terrestre, segundo os acordos já firmados pelos produtores.
Assange está em liberdade condicional desde o final de 2010, esperando uma decisão sobre sua extradição para a Suécia. Ele é indicado como suspeito por quatro crimes de agressão sexual pelos quais se quer foi acusado. Ele nega ter cometido os crimes e indica que o caso foi motivado politicamente como resposta às suas denúncias difundidas no WikiLeaks.
 

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